segunda-feira, 29 de junho de 2015

Internet e o Vale do Silício (2015.1) (29/6): "Aspectos Legais e Contábeis"

Leitura:
Lecture 18: Mechanics--Legal, Finance, HR, etc.
Vesting
Employee Equity: Options
Employee Equity: Restricted Stock and RSUs
Employee Equity: Options
Lecture 20: Closing Thoughts and Later-Stage Advice

Audiovisual:
Lecture 18 - Legal and Accounting Basics for Startups (Kirsty Nathoo, Carolynn Levy)
Lecture 20 - Later-stage Advice (Sam Altman)


6 comentários:

  1. Escritório de advocacia de Recife especializado em Direito Empresarial e Tecnologia da Informação: "LCF Advogados" (http://www.lcfadvogados.com.br)

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  2. Quando queremos começar uma startup é realmente bem importante saber a mecânica básica, no que se refere a termos legais e também ciências contábeis, pois se os cofundadores não tiverem nenhuma ideia básica sobre isso, então erros básicos podem comprometer por completo o empreendimento.
    De fato, a primeira coisa que pensamos em termos legais quando vamos iniciar uma startup é que precisamos abrir uma empresa para que dessa forma possamos nos proteger “pessoa física”, dado que se algo acontecer de errado; e alguém resolva processar na justiça a startup, então será processada a “pessoa jurídica”, ou seja, a empresa, que no caso é a nossa startup. Nós somos os responsáveis legais pela empresa, porém, no caso de um processo judicial é o dinheiro da conta empresarial da startup que está em risco e não o meu dinheiro da minha conta bancária pessoal.

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    1. Concordo com você, Vandi.

      Inclusive, essa informação de como proceder do ponto de vista legal durante a criação de uma startup é algo importantíssimo para a saúde da própria startup.

      Acho curioso, contudo, a contradição desse processo com a cultura de startups "relâmpago" que tem surgido, principalmente aqui no Brasil. Tanto em algumas cadeiras do CIn, como em eventos, vemos que há uma certa tendência a "juntar duas ou mais pessoas com uma ideia e explorá-la com a criação da startup". Ao final do dia os participantes tem uma startup novinha em folha, mas pelo que eu percebi, nenhum desses aspectos importantes como "divisão de direitos", "sociedade" ou qualquer aspecto jurídico é ensinado/abordado.

      Obviamente devem haver razões para tal abordagem, contudo, aqueles que participamos de tais eventos acabam com uma visão incompleta, informal e perigosa do processo de startup.

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  3. Concordo com o que foi dito por Vandi, que você deve se preocupar com tudo nos termos legais quando abrir uma startup, porque além do problema do possível fracasso, que toda startup tem antes de se consolidar, você deve se ver livre de qualquer outro possível problema, como caso a startup quebre de alguma forma, isso venha acarretar problemas para a pessoa física, e não para a pessoa jurídica.
    Outra coisa que achei interessante foi o que Sam Altman ressaltou, que quando você deixa explícito como as coisas funcionam e porque é assim, as pessoas (funcionários) tendem a tomar isso como lei, e entendem como as coisas funcionam dentro de sua empresa (ou statup). Ele também ressaltou que se você não fizer isso, você está pagando alguém que eventualmente fará.

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  4. Como já dito pelos colegas, é fundamental ao abrir uma startup, assim como tudo na vida, saber o que isso acarreta, como responsabilidades fiscais e jurídicas. Pelo fato de muitos jovens entrarem nesse ramo, muitas vezes eles não se dão conta da responsabilidade que é, o que no futuro pode causar prejuízo a eles.

    Um caso que me veio a cabeça foi o facebook, que foi criado por amigos, mas não houve uma decisão clara sobre o percentual que cada um teria, pois eles jamais imaginaram que chegaria ao que ele é hoje em dia, o que culminou com um processo judicial para poder definir isto.

    Portanto é necessário clareza total sobre todos os aspectos da startup logo na sua criação, para no futuro não dar dor de cabeça para ninguém.

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  5. É importante observar ao criar um startup os mecanismos legais que envolve de forma geral e genérica a criação de uma startup. Contudo, é também de suma importância observar as revisitar as implicações legais específicas no que concerne a sua startup e ao seu projeto, serviço ou produto. Existem muitos casos de produtos de startup que sofreram retaliações legais em diversos países pois a legalidade ou não de certo produto não foi revisto. Podemos usar como exemplo, o caso da da Uber, que tem tido diversos problemas jurídicos em muitos lugares inclusive no Brasil.
    Aqui vai um link interessante através de uma visão jurídico legal do caso da empresa Uber aqui no Brasil: https://startupjus.wordpress.com/2015/07/01/analise-juridica-sobre-a-polemica-do-transporte-colaborativo/
    Muito interessante como o o autor do post mostra os pontos de defesa e de acusação no caso polêmico da Uber.

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