terça-feira, 8 de dezembro de 2015

terça-feira, 29 de setembro de 2015

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Tecnologia, Lei e Sociedade (2015.2): Itens de Avaliação

Aos alunos matriculados em "Seminários em Gerenciamento de Dados e Informação" (subtítulo "Tecnologia, Lei e Sociedade"), 2015.2, aqui vão os itens de avaliação:

1. Uma nota relativa à participação presencial e virtual.
2. Uma nota referente ao cumprimento (com sucesso) de um curso online escolhido da relação a ser divulgada em breve aqui no blog.
3. Uma nota num verbete da Wikipédia, que deve ser inédito (não serão aceitas traduções), e deve abordar um tema pertinente à temática da disciplina. Comprimento mínimo do verbete: 15K bytes.


terça-feira, 28 de julho de 2015

Internet e o Vale do Silício (2015.1): "Cities for Tomorrow 2015 - The Next Silicon Valley"

Cities for Tomorrow 2015 - The Next Silicon Valley
Publicado em 21 de jul de 2015
How is a successful high-tech hub created? Many cities, from New York to Provo, Utah, are vying to be the next Silicon Valley.

Fred Wilson, managing partner, Union Square Ventures

Moderated by Andrew Ross Sorkin, columnist and DealBook founder, The New York Times

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Kozmo e seu pioneirismo

Um post recente no blog de Fred Wilson relembra o pioneirismo da Kozmo.com:

Kozmo
(...)
Kozmo pioneered the idea of same hour delivery in 1998, fifteen years before its time. Kozmo pioneered the idea of raising and spending hundreds of millions of dollars a year long before it became fashionable, even normal to do so. Kozmo nailed the practice of scaling while your unit economics are upside down. They took that practice into almost twenty markets before the capital markets turned on them and there wasn’t money available to incinerate anymore.
 (...)

terça-feira, 9 de junho de 2015

I&VS (2015.1) (25/05): "How to Start a Startup (3)"

Leitura:
Lecture 4: Building Product, Talking to Users, and Growing

Audiovisual:



Paulo Lieuthier
 13 days ago
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Apesar de sua polêmica, acredito que o que Peter Thiel quis dizer é que não vale a pena entrar no mercado simplesmente para obter uma fatia deste. Como pode ser bem entendido na entrevista dele no Wall Street Journal, para ele alguém constrói um monopólio todas as vezes que cria algo novo. Por ser o único a fazer algo, o indivíduo tem o monopólio, e a vantagem de continuar assim por estar na frente. Para ele, é essencial que as empresas tenham missões únicas, diferenciadas, para aumentar a onda de inovação.

Ele, claro, não é estúpido. Assim como, eu acredito, todos nós, ele também afirma que a competição não é prejudicial. Pelo que eu entendi, para ele ela só não deve ser o foco. Eu concordo em parte. Acredito realmente que muitas vezes é necessário e muito importante que haja competições, na maioria dos mercados. Na minha visão, a competição exiege o aumento do grau de qualidade dos produtos já existentes, baixa os preços e fornece alternativas.

Tomás Almeida 13 days ago
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Eu concordo em parte com as ideias de Peter Thiel. Sim uma empresa deve sim entrar no mercado com as intenções de ser um monopólio em sua área de atuação, afinal, desejar se apenas mais um no mercado torna a empresa e seu produto algo medíocre, com pouco potencial de crescimento e inovação. Deve-se sim entrar no mercado com o objetivo de criar o monopólio, essa seria a visão ideal para o empreendedor que quer crescer. Como Paulo bem falou no comentário acima, Peter Thiel acredita no potencial da concorrência.
Monopólios, na minha visão devem ser controlados, pois, é um regresso do caminho do progresso, o monopólio dificulta o surgimento de uma concorrência no mercado, dificultando assim os fatores acarretados por ela, como por exemplo o barateamento de custos dos produtos no mercados e a melhoria dos custos dos produtos, em outras palavras monopólios devem ser evitados e combatidos pelo bem estar do consumidor.

O que eu quis dizer acima fica claro nesse artigo: http://knownai.hubpages.com/hub/Advantages-And-Disadvantages-Of-A-Monopoly-Market .

Fica claro ao ler o artigo que existem 2 lados da balança e que as vantagens só concernem a um lado e as desvantagens ao lado oposto da balança, quando a vantagem é do empreendedor a desvantagem é do consumidor e vice e versa.


Moiseis Gauthier 11 days ago
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A parte mais interessante que achei na Lecture 4 do How to build a start up é quando Adora Cheung fala de qual é o tipo de crescimento de usuário/cliente que o negócio tem de ter. Se é ter o máximo de usuários/clientes possível ou de ter um crescimento menor mas com níveis de aceitação e fidelidade alto. O professor Ruy mencionou que discutiríamos sobre o assunto mais adiante.


Bruno Rodrigues
 8 days ago
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O que eu achei interessante nas duas lições, tanto a 4 como a 5, é que nem sempre o pensamento mais "óbvio" é o melhor. Como por exemplo quando ele fala na lição 5, quando um valor X é criado para o mundo, você obtém um valor Y, que é uma porcentagem de X, o que se pensa logo é obter o maior valor de X possível, mas as vezes isso acarreta em um pequeno valor de Y. As vezes a partir de um valor razoável de X consegue-se obter um valor bom de Y. Como também o que o Moises comentou da lição 4, a balança entre ter o máximo possível de usuários/clientes ou crescer devagar com maior aprovação/confiança. Achei importante pelo fato de você ter que ponderar dependendo da sua ideia e seu produto, qual o foco e objetivo que deve ser atingido.

Edson Barboza 7 days ago
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A leitura de Competition is For Losers lida com dois cenários do mercado atual, a "competição perfeita" composta por empresas que competem de forma igualitária no mercado de acordo dos bens e o monopólio o qual domina o mercado competidor. Na "competição perfeita" pode haver muitas firmas que entram no mercado que sofrem perdas, até algumas podem cair. 
O outro cenário  trata de monopólio, em que o artigo defende que a produção em quantidade e o preço maximizam o lucro.
Neste aspecto economistas são obsessivos pela modelo de competição num estado ideal, por copiarem o modelo de físicos do século 19
onde indivíduos e negócios interagem como átomos, não como criaturas únicas.
Peter Thiel, o monopólio é visto como uma consequência do negócio em um mundo dinâmico onde podemos inventar novas coisas, melhorar e dominar nestes cenários.
A meu ver, a competição pode trazer vantagens sim no que Paulo cita acima no fato de aumentar a qualidade dos produtos e baixar os preços porém o cenário pode mudar um pouco em se tratando de questões do capitalismo presentes em países subdesenvolvidos que limitam a competição direta no mercado dos bens.


Matheus Dornelas Rodrigues 2 days ago
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OBS: Como o tópico dessa aula não existe no blog novo estou postando aqui.

Na minha opinião as duas palestras vistas nos vídeos em sala de aula, mostram duas visões diferentes de como começar uma startup. Adora Cheung é bem jovem e o HomeJoy é sua primeira tentantiva (pelo menos bem sucedida) de startup e sua palestra é bem estruturada e foca principalmente na preparação dos empreendedores antes de começar e nos momentos iniciais do empreendimento; enquanto Peter Thiel já bastante experiente, se sente a vontade em expor opiniões bem polêmicas.
Adora mostra um trajeto convencional de como tirar uma ideia do papel onde a probabilidade do negócio dar certo é bem alta, e Peter por ter vivido tanta coisa nesse ramo tem propriedade e bagagem para afirmar que o monopólio é bom para a sociedade. No vídeo, ele exemplifica isso comparando a valorização do Google comparado com as empresa áereas norte americanas, onde atualmente o Google vale mais que todas elas juntas. Segundo ele a "concorrência perfeita" a longo prazo fará com que as empresas lucrem pouquíssimo podendo até fechar as portas, o oposto a esse modelo é o monopólio, onde uma empresa comanda o "mercado" ditando o preço conforme seu planejamento de lucro.

No artigo do link abaixo Peter defende essa ideia e explica o que ele quer dizer por monopólio.

Definição de monopólio por Peter Thiel:

 "By "monopoly," I mean the kind of company that is so good at what it does that no other firm can offer a close substitute. Google is a good example of a company that went from 0 to 1: It hasn't competed in search since the early 2000s, when it definitively distanced itself from Microsoft and Yahoo!"


Natanael Souza dos Santos 19 hours ago
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Eu acredito que o monopólio discutido em questão seja um monopólio sádio. O que foi proposto é que quanto mais único e com mais valor agradado, mais uma empresa se destaca, entrega um produto 'único' e controla o mercado da área em atuação. Monopolizar não significa entregar qualquer coisa a qualquer custo para os usuários, temos como exemplo a grande Google, como explicado, ela monopoliza os serviçoes de buscas, e de longe fornece o melhor produto do mercado. No mais, quanto mais empresas monopolizando por aí a fora, teremos novas "Googles", que nos entregam valores únicos. É sádio pros dois lados. Ao meu ver, tem situações que é melhor comprar serviço de uma firma manda chuva, do que buscar algo do mercado competitivo, vivemos o mercado competitivo e sabemos a deficiência do mesmo, está lá fora, telefonia, internet, transporte.

Arthur Mendonça 9 hours ago
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Pessoalmente, não vejo como um monopólio pode ser sadio. Peter Thiel tem algumas visões que podem ser consideradas deturpadas pelo resto de nós. Destaco uma frase de seu livro Zero to One:

"Monopolies drive progress because the promise of years or even decades of monopoly profits provides a powerful incentive to innovate"

Esse pensamento, juntamente com essas empresas gigantes no mercado, podem causar um efeito completamente adverso. Empresas menores com ideias brilhantes são adquiridas e seus produtos desmembrados ou então mortas no berço devido ao lançamento de um concorrente por parte de uma grande corporação. O lançamento do Apple Music hoje pode ser o princípio do fim do Spotify, que demorou anos para se consolidar e ainda possui controvérsias sobre sua capacidade de gerar receita. Ambos os serviços não possuem basicamente nada de diferente, mas a marca Apple e sua força no mercado e junto às gravadoras pode fazer com que este serviço domine o mercado em pouco tempo.
Até que ponto os disruptores vão ter tanto estímulo para continuar inovando diante desta realidade do mercado, permanece a ser visto.