Leitura:
Altruism Still Fuels the Web. Businesses Love to Exploit It
20 Tech-For-Social-Good Startups To Watch As Tech Nation Tackles Signs Of The Sector Stalling
Technology for Social Good
Can Tech Be Used For Social Good?
Audiovisual:
Jonathan Zittrain on Technology for the Social Good
Society – Technology – People: Interview mit Prof. Yochai Benkler
More social good in tech, more tech in social good
Pioneers 19 - May 10th - Arena: Empowering Partnerships: Tech for Social Good
A revolução tecnológica liderada pela Stanford Univ e o Vale do Silício, e as transformações sociais. Inovação e disrupção tecnológica; tecnologia e crescimento exponencial; tecnologias cívicas; a economia digital; liberdade de expressão; sistemas colaborativos; o domínio público; propriedade intelectual; privacidade; neutralidade da rede; educação e aprendizagem; anonimato no ciberespaço; ciberativismo, cibercrime e ciberguerra; transparência e cidadania.
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Sabemos que hoje em dia pensar no bem estar social é uma questão que está ficando cada vez mais polemizada e discutida entre empresas de tecnologia, pois toda tecnologia tem algum impacto social seja ela diretamente, como por exemplo um aplicativo que incita a prática de empatia nas pessoas (bontê), ou indiretamente, como por exemplo um jogo de encaixe (tetris), nesse caso o tetris consegue ajudar no racícionio, coisa que a gente pode ligar a desafios do trabalho e agilidade de tomada de decisões para um grupo, ou seja gera impacto em outras pessoas. Fazer uma tecnologia socialmente orientada, seja ela focada no bem social implicitamente ou explicitamente é essencial, pois garantimos que estamos beneficiando pessoas e não apenas a tecnologia em si. Isso poderia ser feito por exemplo, sempre com a equipe analisando consequências X benefícios a cada uma sprint ao desenvolver novas funcionalidades ou mudanças num determinado software. Eu poderia citar aqui o Uber, que é uma das aplicações que recentemente vejo gerando bastante novas funcionalidades e que tem um impacto social relevante que é a mobilidade de pessoas. O uber tem um fator importante que é trazer mobilidade com segurança, e não diretamente explícito um fator que é empatia entre pessoas, querendo ou não o motorista tem que ser paciente com o passageiro, saber compreendê-lo durante a viagem e promover um bem estar a ele (principalmente ligado a segurança). Levando em consideração a funcionalidade de se comunicar com o passageiro ou motorista antes da corrida iniciar, isso assegura o bom atendimento do motorista ou a educação do passageiro? É um ponto importante a se comentar porque existem diversas formas de lidar com situações ruins na comunicação entre pessoas, um motorista podia destratar um passageiro facilmente com palavrões, etc ou vice-versa, e o Uber não tem nenhum tratamento imediato para evitar esse tipo de coisa. Uma ideia pra promover o bem-estar de ambos por exemplo, seria filtrar certas frases ou palavras que possam impactar numa péssima experiência pra ambos e a corrida já ser cancelada antes mesmo do remetente ler, pensando assim nessa funcionalidade orientada ao bem estar social, obviamente não resolveria todos os cenários do problema, mas é uma forma de evitar alguns cenários ruims.
ResponderExcluirNosso sistema sócio-econômico vem cada vez menos valorizando o capital, digo isso por que empresas estão cada vez mais defendendo alguma causa social, mesmo que apenas na fachada(vide Nestle e sua propaganda contra as queimadas na amazônia, ainda que a empresa utilize de trabalho escravo para produzir).
ResponderExcluirSerá que, com o avanço tecnológico e a remodelagem do atual sistema(que terá que acontecer com a automatização de processos), será criado, eventualmente, uma renda básica universal? Isso seria um grande estímulo ao que chamam de "tecnologia para o bem", pessoas teriam que se preocupar menos com botar comida na mesa e mais com o que realmente querem, deixando espaço para as pessoas que querem o bem gastarem seu tempo sendo de fato útil para a sociedade
Hoje, nos vemos cada vez mais o discurso sobre tecnologias que são desenvolvidas para o bem comum ou o bem social.
ResponderExcluirEm particular isso é bastante notável quando há o envolvimento de startups ou algum discurso de empreendedorismo. Nesses meios, nos vemos muitas pessoas ou ate corporações com o intuito de resolver algum problema que a sociedade vem enfrentando mas não possui soluções definitivas, e embora muitas dessas "iniciativas" possuam fins lucrativos, muitas delas começam apenas com essa ideia de tentar resolver a dor de um grupo "x" de indivíduos.
É, também, interessante notar quantas "metodologias" de busca de solução de problemas surgiram nos últimos anos, justamente tentando focar nesse tipo de iniciativa.
É até curioso perceber que nesses meios onde existem cada vez mais o desenvolvimento de práticas que começam com um fim altruístico é também onde há uma das maiores buscas de maneiras de "explorar" essas ideias para lucros pessoais.
Interessante de salientar que embora os sistemas governamentais sejam "líderes" em investimentos sociais/bem comum, quem tem mais investimento em bem comum no âmbito de tecnologia são corporações/capital privado, embora não necessariamente por fins filantrópicos, seja para aprimorar sua visão pública, ou até mesmo encontrando sucesso em coisas que seriam tangencialmente consideradas "bem comuns" (como a Microsoft comprando a Github), vendo que é o caminho incentivado pelo mercado.
ResponderExcluirSerá que o mercado de tecnologia continuará a expandir de forma que beneficia o público em geral? Normalmente a obtenção de capital vai contra os interesses da população, voltado ao auto-interesse, mas como podemos ver atualmente, não é uma necessidade.
A partir da tecnologia, uma poderosa ferramenta que nos permite impactar a pessoas de diversas formas (positiva ou negativamente) e com o acesso amplamente massificado, devido a globalização, as pessoas têm ganhado mais capacidade para contribuir para o bem maior. Como exemplo a jovem Sheeza Shah que vem trabalhado utilizando fortemente a tecnologia para causar um impacto positivo nas vidas das pessoas, tentando resolver certos problemas sociais. Outro exemplo são algumas fundações de educação voltadas a tecnologia (como exemplo: Microsoft Education) que vem atraindo jovens interesandos a cada vez mais tornaressem engajados no meio virtual e como resultado disso podemos ver pessoas inseridas em um meio com um determinado problema e que depois de tornar-sem mais "amigos da tecnologia" pode solucionar este tipo de problema que lhes atingiam e a outras pessoas também. Ou seja, com a maior intensificação da globalização e acesso a tecnologia, podemos esperar mais atos de bondade das pessoas e mais pessoas sendo ajudadas pela tecnologia.
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