Leitura:
Web and Internet
Audiovisual:
Jonathan Zittrain: The Web as random acts of kindness
Tim Berners-Lee: A Magna Carta for the web
Clay Shirky: How cognitive surplus will change the world
The History & Future Of The Internet: Vinton G. Cerf
A palestra de Jonathan é muito interessante. Seu ponto de vista sobre a internet não ser apenas uma pilha de informações e sim um conjunto de gentileza e compartilhamento humano, me faz refletir um pouco mais sobre isso. Exemplos como o "Surfe de sofá" ou a criação da própria internet reforçam bem essa visão, de uma internet solidaria. A internet é cheia desses bons exemplos, como quando pessoas estão desaparecidas, ou precisando de ajudar muitas outras pessoas se comovem e compartilham para tentam ajudar de alguma forma utilizando esse meio, que tem o poder de conectar milhares de pessoas em todo o mundo.
ResponderExcluirPor outro lado, maus exemplo são constante na internet. A criação da Lei Carolina Dieckmann mostrar bem o mal uso da rede, pessoas que invadem a privacidade dos outros postando fotos/videos sem o seu consentimentos, ou discurso de ódio que constantemente são compartilhado na rede. Tudo isso é consequência de uma rede que precisa de um certo controle e leis que punam que a utiliza de forma criminosa.
Acho que a rede é o reflexo da humanidade atual, onde muitas pessoas tem muita coisa boa para oferecer e compartilhar e enquanto outras não. Mas são os bons exemplos que motivam novas pessoas a contribuir para que ela não seja apenas uma pilha de informações como Jonathan fala.
É bastante intrigante pensar como o mundo conectado por observar sua utilidade desde que faça bom uso dessa conexão. Não somos apenas agentes que elaboram conteúdos que se perdem, sem um devido fim. Podemos, com inteligência e generosidade, tornar a Internet ainda mais rica e poderosa desde que nos empenhemos a compartilhar conteúdo de relevância social, de um modo amplo ou específico. Esse é o verdadeiro valor que encontro na Internet.
ResponderExcluirNotamos também, os próximos passos que a Internet poderá dar em breve. É ideia das grandes coorporações conectar todo o mundo, de modo que essa conexão possa acontecer de forma aberta, segura, sem censura e seja útil para todos aqueles que precisam. Uma das principais essências da Internet é justamente levar o conforto ao mundo particular do usuário, permitindo que ele acesse informações de sua preferência e expresse, direta ou indiretamente, sua maneira de colaborar para com a utilidade dessa conexão global.
Todos podemos agir relevantemente na Internet, agregando valores de maneira coletiva, contribuindo para resolução de problemas cívicos e sociais. A grande revolução da Internet, acontecerá quando nos conscientizarmos e agirmos em prol de uma conexão cada vez mais ampla, respeitosa e benéfica para a humanidade.
É incrível o poder de algo como a Internet. Algo totalmente descentralizado, realmente democrático, que funciona à base da cooperação voluntária, livre entre indivíduos que perseguem seus próprios interesses e às vezes até, sem serem forçados, provocam atos aleatórios de bondade, como disse Jonathan.
ResponderExcluirUma lição boa dessa palestra acho que pode ser tirada de um dos exemplos que ele deu, sobre um engenheiro que descobriu que acidentes automotivos foram diminuídos a partir do momento que retiraram os semáforos ou placas etc.
O senso comum pensa que sem a maioria das regras ou obrigações impostas por alguém ou alguma entidade, iríamos entrar em colapso, mas vemos que isso talvez não aconteça. Na minha opinião deveríamos apenas delegar responsabilidade de coisas que afetam nossa vida a outros se realmente não fosse possível para nós, no âmbito da família, rua, bairro, cidade etc, decidirmos. A tendência em alguns lugares, como aqui no Brasil é ocorrer o contrário. No ambiente político, por exemplo, queremos federalizar tudo, e delegar decisões que nos afetam diretamente a burocracia distante e extremamente ineficiente de Brasília. Por que alguém de Brasília, deveria decidir sobre o que alguém de Roraima, ou do Rio Grande do Sul deveria estudar? Quanto mais próxima do indivíduo a decisão puder ser tomada, melhor. A Internet tem o poder de mostrar o poder da liberdade*.
Claro que sempre existirão aqueles que tentaram controlar esse espaço aberto e livre da internet, e não sei até onde uma carta magna serviria como uma barreira prática contra isso. Usarão argumentos como o de esse controle ser necessário para proteger indivíduos. Na minha opinião, até um certo ponto, devemos procurar formas não centralizadas de garantir essa segurança, como já o fazemos com antivírus, firewalls, etc. Mas alegar que por esses sistemas serem falhos, precisamos de um controle central, é negar a responsabilidade que cada indivíduo tem. Cada um deve ter consciência do que pode ocorrer e de que qualquer sistema tem riscos, por menores que sejam.
A internet, como todos os meios de comunicação, pode ser usada para um fim positivo ou não, ficando a cargo das pessoas decidirem como utilizar. A diferença é que a abrangência que a internet proporciona é muito grande, sendo seu principal diferencial dos outros meios. O poder de disseminação de informações pela rede é um fenômeno incrível. É possível prejudicar ou difamar pessoas em questão de minutos. Porém, quando bem usada, se tem a oportunidade de ajudar outras pessoas e até mesmo salvar vidas, como o exemplo citado em sala sobre sites que ajudavam a saber onde estavam havendo desabamentos em áreas que sofreram com terremotos, e também o exemplo mais recente do site que ajuda imigrantes desabrigados a conseguir um lugar para ficar dentro da casa de voluntários.
ResponderExcluirSobre a questão da Carta magna da internet, acho importante essa ideia, pois como em qualquer outro lugar, devem existir leis para punir as pessoas que usam a internet a fim de prejudicar o próximo. Assim será possível cada vez mais, utilizar a internet como um lugar solidário e gentil
A Liberdade que a internet fornece para que nós usuários possamos criar, divulgar, desenvolver e consumir conteúdo na web é a mesma liberdade que existe para um determinado usuário que não tenham boas intenções ou boas práticas de uso, como inserir material nocivo, divulgação de material ilegal ou ações que possam comprometer computadores, sistemas, ou a rede em si com algum tipo de arquivo ou procedimento. Essa liberdade também pode ser aplicada a governos ou núcleos governamentais, uma vez que estes podem divulgar conteúdo político de forma aberta para que se exista uma transparência sobre as ações de um governo, ou até alterar e bloquear conteúdos sigilosos dos usuários, quase que controlando o uso da internet de acordo com seus desejos. É baseado nesse contexto que Tim Berners-Lee sugere a criação da Carta Magna da Web, listando o que pode e não pode ser feito na internet, obviamente seria algo muito mais complexo que uma lista, mais a finalidade seria resumidamente explanar os direitos existentes sobre a internet, como usar a rede corretamente e como consumir melhor o que ela pode nos fornecer. Considerando que a internet foi um projeto sem fins lucrativos a priori, sendo apenas um trabalho de três estudantes que não tinham a mínima noção no que sua criação se transformaria o se realmente iria funcionar, olhar para o cenário atual onde basicamente não conseguimos viver sem a internet hoje, mostra o quanto uma simples ideia pode mudar a forma de viver de uma sociedade, ao ponto de ser necessário uma lista de "direitos e deveres" do usuário da internet, como se fossem cidadãos de uma nova dimensão.
ResponderExcluirÉ possível notar todo o poder que a internet provê,
ResponderExcluirum poder que deve ser bem administrado, pois percebemos sua utilidade e a grande expansão no qual ela se encontra. Desde os primórdios a internet foi criada como uma ferramenta, que em sumo devia ser utilizada para resolver problemas, e à medida do tempo, esta passou a ser uma ferramenta que precisava de mão de obra especializada, porém, com o rápido crescimento, falhas começaram a surgir e mal feitores passaram a utilizar essas falhas para roubar informações e fizeram da internet uma meio para extorquir alvos.
O avanço da internet e a criação de softwares como as redes sociais passaram a atribuir à internet valores sociais e que são utilizados para formar opiniões, como é o caso do twitter e seus tópicos em épocas de eleições, que através da contribuição de seus usuários, uma base de informação é criada e passa a moldar a opinião dos demais usuários.
É preciso entender que estas empresas estão nas mãos de empresários que são regulados pelos governos, e por isso, de certa forma estão nas mãos dos governos no quais as empresas estão filiadas. O usuário deve ter em mente que seu acesso à internet pode estar sendo moldado por grupos governamentais, suas informações fluem na internet e podem facilmente cair em mãos erradas. Com o fato de que as leis da internet ainda não estão bem formadas, é difícil enquadrar os crimes cibernéticos, e este é um assunto que deve ser debatido, tendo em vista que a internet é uma terra digital que pertence não só a um país, mas a todos aqueles e seus cidadões que tiverem o acesso.
Hoje, assistindo a palestra, surgiram-me os seguintes questionamentos. Gostaria de respondé-los a luz da psicologia evolutiva:
ResponderExcluirPorque ativismo por privacidade?
Ora, se não se está fazendo nada de errado, prq então precisamos de privacidade? Privacidade deveria ser um direito que apenas os que não seguem a deveriam prezar. Contudo, na prática, isto não de demonstra verdade.
Privacidade é um dos princípos da competição. Existem certos fatores que precisam ser mantidos ocultos para manter determinada diferenciação de uma empresa a outro, sobretudo em quesito de resultados. Isto implica que nem todo aquele que deseja privacidade é, de fato, alguém que está fora da léi.
Sendo assim, qualquer forma de inibição à privacidade da internet pode ser nocivo. Uma porque quem deseja que suas informações continuem privadas simplesmente irão migrar para outro serviço, outra porque com a falta de privacidade, aqueles que cometem erros sem perceber podem ser julgados inedaquadamente, principalmente se houver corrupção no sistema judiciário.
Porque ativismo contra o controle da internet?
Quem deseja controle é porque sente medo. Governos, empresas, seja lá quais forem as entidades que desejam controlar, elas tem medo sobre o que os índividuos podem fazer com a liberdade. Isto porque é mais barato controlar porque lidar com quaisquer fenômenos culturais que a falta de controle pode prover. Contudo, faz parte da natureza humana a evolução e faz parte da evolução se expandir para todas as áreas possíveis. Portanto, apostar todas as fichas em controle pode ser um ciclo vicioso, onde quanto mais se gasta com controle, menos resultado se tem já que mais os seres humanos vão buscar formas de burlar tal atitude. Talvez uma alternativa melhor seja não controlar o ser humano. Desta mesma essência nasce o "direito à experimentação", e se durante alguma atividade de experimentação for encontrado algum erro, o indivíduo não deve ser culpado de estar buscando este erro, afinal, faz parte da natureza humana experimentar. Contudo, se provado que o indivíduo de fato abusou daquele erro, isto sim pode ser considerado como um ato de má fé e ser devidamente punido.
Afinal, aqueles que brincam com facas podem ser presos pelo potecial deles de matar alguém? E podemos proíbir o desejo deles de brincar com as facas, dado o seu potêncial? Ora, o máximo que podemos fazer, se brincar com facas é o que ele deseja, é garantir que ele não machuque ninguém. Não podemos, contudo, interferir no desejo dele de brincar como ele quiser caso isto traga implicações somente a ele. E se a faca dele for algum software, é garantir que o erro que ele encontrou neste software seja concertado. Afinal, conhecer toda a infra-estrutura de um software pelo qual pagamos ou fazemos uso gratuíto pode ser uma ótima fonte de aprendizado para aplicarmos em outros softwares, por exemplo. Encontrar um erro durante este estudo não é algo passível de crime.
Estas léis bizarras que aparecem para controlar a internet é fruto do próprio medo humano quanto sua natureza. Cabe a cada um de nós nos conhecermos o suficiente para saber quais delas faz sentido ou não, e lutar para encontrar soluções que benefície a todos de igual maneira e não prejudique. O ativismo é uma das formas de, mesmo inconscientemente, invocar este sentimento de reflexão.
A palestra de Jonathan Zittrain realmente me deixou surpreso sobre as coisas que as pessoas fazem para ajudar as outras através da internet. Seja criando um projeto como o "Surfe de sofá" ou emprestando seu sofá ou quarto para estranhos através da internet, coisas que muitos considerariam perigosa.
ResponderExcluirEsses atos de gentileza realmente trazem uma visão positiva do uso da internet, e esse tipo de visão é importante para mostrar que a internet tem muito mais a oferecer do que as pessoas normalmente veem.
Eu achei muito interessante também o exemplo dado na palestra de Clay Shirky, onde ele fala sobre o problema de atraso dos pais para buscar as crianças na creche. O fato de você pagar por tempo de atraso tirou dos pais a responsabilidade social e a consciência sobre a espera dos professores da creche pois agora eles estavam pagando a mais por isso.
Eu realmente não tinha parado para pensar em como a internet como estrutura foi pensada de forma colaborativa, sem nenhum plano de negócio, sem visar lucros. Mas a internet foi algo que surgiu a algumas décadas atrás, digamos que ela já esteja ubíqua, por isso não percebemos, mas temos algo mais recente, o exemplo do Wikipedia é algo mais tangente para se falar. Quando eu vi que existem mais pessoas dispostas a consertar erros dos verbetes do que gente escrevendo, e fazendo isso de graça, apenas por contribuir para algo maior, que serve a milhões de usuários, e mais uma vez sem cobrar nada por isso, eu pensei que essas pessoas apenas fazem o que elas fariam ou fazem em sua própria vida, a rede tem esse poder de reunir grandes massas, dando ferramentas e aumentando a probabilidade dessas pessoas se organizarem e ajudar o próximo. O que me preocupa é que esses atos generosos comecem a evadir da internet por motivos econômicos, principalmente agora quando governos de vários países ameaçam a neutralidade da rede.
ResponderExcluirAssim como Jonathan Zittrain e Vinton Cerf falaram em suas palestras, a Internet foi criada com o princípio básico de pessoas se "ajudando" para transmitir informações. Ninguém nunca soube, e até hoje ainda não se sabe, como ela conseguiu se dissiminar tanto apenas com a colaboração dos usuários, mas de alguma forma dá certo. E através dessa rede, pessoas ainda acham um meio de ajudarem outras que nem mesmo conhecem, como no caso do Couch Surfing. Um caso mais atual seria o dos refugiados sírios na Europa onde websites foram criados para ajudar essas pessoas a encontrarem abrigo e doações de pessoas disponíveis a ajudar.
ResponderExcluirO futuro da Internet ainda é incerto. Algumas pessoas ainda acreditam ser surreal a possibilidade de ter internet em toda parte da casa. Essas perspectivam também abrem espaço para insegurança dentro da própria casa. Se todo o ambiente estiver conectado, então estaria mais aberto para invasores de qualquer parte do mundo.
Sabemos que dada a história da internet e como não daria certo sendo baseada em colaboração, e ainda assim funciona e serve como meio de comunicação e de criação compartilhada entre pessoas de todo mundo. Pessoas não somente usam a internet para compartilhar fotos bizarras de gatos, mas também entram na internet para ajudar ou até compartilhar seu trabalho. Isso mostra que talvez o futuro da internet não seja tão obscuro como alguns pensam.
É importante perceber que internet e web são coisas diferentes, pois constantemente esses dois conceitos são confundidos. Depois da criação da web (www) propriamente dita, a internet foi passando rapidamente de suas origens voltadas a pesquisa para algo mais voltado a sociedade e comunidade.
ResponderExcluirSurgiu-se um novo tipo de relacionamento entre as pessoas, e se diminuiu muito barreiras de comunicação entre diferentes culturas. Pessoas agora podem dar suas opiniões e não somente receber opiniões, e com isso, aos poucos nós fomos aumentando nossa capacidade de colaboratividade tanto para o bem quanto para o mal.
Varios exemplos positivos da colaboratividade pela internet são dados pelo palestrante Jonathan Zittrain, exemplos que nunca seriam possível se a Web nao existisse. Mas nós temos também alguns exemplos negativos gerados pela colaboratividade, um deles é o bullying, ou sua versão mais moderna o cyber bullying.
Por medo do lado negativo da colaboratividade na internet, muitas empresas ou países tentam censurar e filtrar o conteudo da internet. Mas fazendo isso, eles acabam muitas vezes censurando partes boas da internet, intencionalmente ou nao intencionalmente, coisas como criticas governamentais, informações publicas, dados uteis que, caso não haja neutralidade na rede podem correr risco de nunca serem vistos pela população.
Breno Torres
Eu vejo que a internet, como ferramenta, é capaz responsável por permitir a humanidade de fazer, de forma mais efetiva, coisas que ja vinham sendo feitas, mas de forma menos efetiva. Por exemplo, a Wikipedia é uma forma mais efetiva de concentrar o conhecimento humano em um lugar só, coisa que já era feita através de livros e enciclopédias. Os forums fazem o papel os grupos de discussão presenciais, páginas web com receitas de comidas substituem os livros de receitas. Várias utilizações para uma ferramenta que claramente ainda tem muito potencial a ser descoberto.
ResponderExcluirComo mencionado nos videos, a colaboração é uma grande área de utilização da internet, tanto para o bem quanto para o mal. Um dos casos ruins é a organização de grupos terroristas, onde o recrutamento é quase totalmente feito pela internet. Um mundo conectado consegue dar voz a aqueles que seriam silenciados pela mídia tradicional. Porém ela também tem casos bons, como o fenômeno do car sharing, no qual pessoas com o mesmo destino podem se juntar para dividir os custos.
A internet tem a capacidade de unir mentes pensantes de uma forma que a sociedade de 100 anos atrás não conseguia sequer imaginar. Cabe a nós utilizar isso da melhor forma possível.
Acredito que a Web, assim como seus usuários, se beneficiariam bastante com uma Magna Carta. No entanto, é muito improvável que tal documento seja simples de construir ou que uma série de regras agrade a todos. Digo isso pois o quão delicado seria conciliar ideias como "todos devem ter sua garantia de privacidade garantida" e "todos estão livres para acessar o que quiserem"?
ResponderExcluirSeu direito de acessar um dado online pode conflitar com meu direito de protegê-lo de você.
Lendo a respeito do tema, fiquei impressionado com um dado encontrado em uma matéria de fevereiro deste ano. Segundo a Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI), as denuncias sobre crimes virtuais aumenta em 50% a cada ano, isso comprova o quanto as pessoas utilizam esse meio de comunicação espetacular para cometer atos ilícitos.
ResponderExcluirA Internet é um meio pelo qual transitam todos os tipos de informação e por conta disso, muitas pessoas se utilizam dele para cometer crimes como pedofilia, racismo de forma anônima. Esse é um fato extremamente preocupante.
Se a internet é usada da forma correta, para estudos, desenvolvimento de novas ferramentas, novas descobertas, se torna uma arma importante para o conhecimento e desenvolvimento da humanidade. Resultados extraordinários podem ser alcançados com as informações disponíveis na Web, trazendo uma grande evolução para a comunidade virtual.
É muito importante ter cuidado com o conteúdo acessado na web, pois são esses conteúdos que podem dizer se o indivíduo está ou nao utilizando-a de forma correta. A internet é um meio colaborativo e proporciona um conteúdo massivo na ajuda ao desenvolvimento social.
Eu acredito na colaboracao. Sem sombra de duvidas, a colaboracao foi e eh um dos responsaveis pelo sucesso indiscutivel da internet que da certo!
ResponderExcluirTim Berners em sua palestra mostra que 40% do mundo utiliza a internet e isso estah crescendo. A educacao, por exemplo, hoje estah muito mais acessivel com a quantidade de artigos, cursos online, plataformas e etc. Isso tudo com muita aceitacao porque, inclusive, na sessao da primeira semana de 2015.2, vimos dados que mostram que boa parte da populacao (inclusive a mais fragil economicamente falando), hoje tem acesso a smarphone/computador/algum dispositivo que se conecte a internet.
Alem disso, campanhas disseminadas (como por exemplo, essa: http://noticias.r7.com/cidades/mulheres-fazem-campanha-para-denunciar-amigos-machistas-24112015) na internet dao forca e voz a causas que antes eram tabus.
Acredito que temos sim que lutar pela eliminacao da censura.
Finalmente, como o prorio Tim Berners ressaltou, o direito de nos comunicarmos com quem quisermos vem se tornando fundamental. Que saibamos usa-lo consciente e coerentemente.